Ana Maria Mauad

UFF

Ana Maria Mauad, doutora em História Social pela Universidade Federal Fluminense, com pós-doutorado no Museu Paulista da USP. Atualmente é professora titular do Departamento de História, pesquisadora do Laboratório de História Oral e Imagem da UFF, desde 1992, do CNPq desde 1996 e Cientista do Nosso Estado Faperj desde 2013, Pesquisadora Visitante, Cátedra Celso Furtado, St. Johns College, Universidade de Cambridge, financiamento CAPES/Cambridge University (2018). Foi coordenadora do Programa de Pós-Graduação em História da UFF entre 2013-2017. Desde junho de 2021 integra o CA de História do CNPq e em 2023 assumiu a sua coordenação. Dedica-se ao ensino de teoria e metodologia da história, é autora do livro "Poses e Flagrantes: ensaios sobre História e fotografias" (Eduff, 2008) e organizadora da obra "Fotograficamente Rio, a cidade e seus temas" (FAPERJ/PPGH/LABHOI, 2016) e de outras obras, artigos acadêmicos e capítulos de livros sobre temas ligados à História Oral, História Pública, História visual, História cultural e História da Memória. Dedica especial interesse à reflexão crítica sobre fotografia (Fonte: Lattes)

Iara Lis Schiavinatto

Unicamp

Professora Titular da UNICAMP a partir de 2023. Graduada em História pela Universidade Estadual de Campinas (1985), Mestrado em Multimeios pela Universidade Estadual de Campinas (1990) e doutorado em História pela Universidade Estadual de Campinas (1997). Foi professora RDIDP na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, de 1988 a 2000, quando assumiu como professora, RDIDP, efetiva, para Universidade Estadual de Campinas, no Departamento de Multimeios, Mídia e Comunicação do Instituto de Artes. Foi Professora Doutora entre 2000 e 2017, Professora Associada entre 2017 e 2023 nesta Universidade. Foi Coordenadora do curso de graduação Midialogia na UNICAMP, liderando sua implantação entre 2004/2008, e Coordenadora da área de Ensino do EA2 da PRG/UNICAMP. É professora plena dos programas de Pós-graduação em História e em Artes Visuais da UNICAMP. Suas ênfases de pesquisa residem em cultura visual, cultura política, cultura das mídias, história intelectual, patrimônio. Pesquisadora CNPq 1D. Coordena o Grupo de Pesquisa de Imagem, Cultura Visual e História do CNPq. Tem estágios de pesquisa em acervos em e museus em Portugal, Espanha, França e EUA. Entre junho de 2017 e março de 2019 e mais uma vez entre 2021 e 2023, integrou o Conselho Editorial da Editora da UNICAMP, . Assumiu a função de Diretora Associada do Museu de Artes Visuais da UNICAMP entre setembro de 2017 e março de 2019. Realizou estágio sabático de pesquisa em 2019, desenvolvendo projeto, como pesquisadora colaboradora, junto ao Museu Paulista da USP com a supervisão de Solange Ferraz e em 2023, realiza um estágio de pesquisadora senior na EHESS com a supervisão de Monica Schpun. É sócia fundadora da REVLAT e sócia fundadora da Sociedade de Estudos dos Oitocentos (Fonte: Lattes)

Rogério Rosa Rodrigues

UDESC

Rogério Rosa Rodrigues é doutor em história pela UFRJ (2008). É professor associado na Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), sendo credenciado no Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) e no Mestrado em Ensino de História (Profhistória). É Prof. colaborador no Institut dhistoire du temps présent (IHTP/Paris). Entre fevereiro de 2017 e fevereiro de 2018 fez estágio de Pós-Doutorado no Instituto de Estudos Latino-Americanos da Universidade Livre de Berlin (Lateinamerika-Institut Freie Univesität Berlin). Foi professor adjunto no departamento de história da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), em Ilhéus Bahia (2008-2011). Atuou na direção editorial da Revista Tempo e Argumento e como coordenador do Laboratório de Imagem e Som (LIS). Foi coordenador do PPGH/UDESC (2021-2023), e presidente da Associação Nacional de História, Seção Santa Catarina (2018-2020). É um dos editores da seção Fontes da revista História, Ciências, Saúde - Manguinhos e membro titular do Fórum Saberes Históricos. Faz parte da Rede Brasileira de História Pública e da Associação Brasileira de História Oral. Tem se destacado na publicação sobre as relações entre História do Tempo Presente e História Pública, como também nas pesquisas sobre o conflito social brasileiro chamado de Guerra do Contestado. Sua pesquisa atual se concentra na análise e produção de material paradidático sobre a Guerra do Contestado, bem como sobre a religiosidade popular da Santa Irmandade de São José e João Maria (Contestado), com religiões de matriz africana e indígena no passado e no presente (Fonte: Lattes)

Carlos Francisco da Silva Júnior

UEFS

Possui Licenciatura em História pela Universidade Federal da Bahia (2006) e Bacharelado em História pela mesma universidade (2007). É mestre em História Social, também pela Universidade Federal da Bahia (2011) e doutorado em andamento pelo Wilberforce Institute for the study of Slavery and Emancipation (WISE) da University of Hull, Reino Unido (bolsista EUROTAST) e pela Universidade Federal da Bahia. Em 2010 foi Exchange Student no Harriet Tubman Institute for Research on the Global Migrations of African Peoples, na York University, Toronto, Canadá. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil Colônia, atuando principalmente nos seguintes temas: escravidão, diáspora africana, história da Bahia, século XVIII. Suas principais áreas de interesse são a diáspora africana e a construção de identidades étnicas na Bahia do século XVIII. Tem pesquisado e publicado extensamente sobre a história da África, com ênfase na Costa da Mina (atuais Togo, Benim e Nigéria) nos séculos XVII-XIX. Atua como Professor Assistente na Universidade Estadual de Feira de Santana desde 2018. É um dos fundadores do site Salvador Escravista e foi presidente da Associação Brasileira de Estudos Africanos (ABEÁfrica, 2021-2022). Atualmente faz parte da gestão da ABEÁfrica (2023-2024) (Fonte: Lattes)

Juciene Ricarte Apolinário

UFCG

Juciene Ricarte Cardoso Tarairiú é professora doutora autodeclarada indígena. Possui graduação em História pela Universidade Estadual da Paraíba (1993), mestrado em História do Brasil pela Universidade Federal de Pernambuco (1996), doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco com Bolsa da CAPES no Brasil e no Exterior ( Universidade do Porto -Portugal) e Pós-Doutorado na Universidade Nova de Lisboa, Lisboa, Portugal, (Bolsa CAPES, Estágio Sênior no Exterior). Participou como pesquisadora de tratamento arquivistico e histórico do Projeto Resgate Barão do Rio Branco/MINC entre 1998 e 1999 em Portugal com Bolsa do CNPq de Aperfeiçoamento no Exterior e Bolsa da Sociedade Goiana de Cultura. Entre 2021 a 2022 foi Consultora da UNESCO, Recortes Temáticos e Humanidades Digitais no Projeto Resgate Barão do Rio Branco e Coordenadora do Projeto Humanidades Digitais e Museu Virtual dos Povos Indígenas no Brasil. Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFT, PPGE-UFT. Professora do Programa de Pós Graduação em História da UFCG (Fonte: Lattes)

Renata Bittencourt

MASP

Doutora em História da Arte pela Universidade Estadual de Campinas com orientação do Prof. Jorge Coli, com pesquisa sobre a representação do homem negro na pintura brasileira. Seu mestrado, desenvolvido na mesma instituição teve como foco a representação da mulher negra. Responde pela área de Educação e Ação Social do Instituto Moreira Salles desde 2020, atuando nas sedes de São Paulo, Rio de Janeiro e Poços de Caldas, desenvolvendo ainda projetos virtuais relacionados à construção de novas narrativas na história da cultura. Atuou como Diretora Executiva do Instituto Cultural Inhotim. Foi Diretora de Processos Museais no Instituto Brasileiro de Museus, e Secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural do Ministério da Cultura [jul a dez 2016]. De 2012 a 2016 foi responsável pela gestão da Unidade de Formação Cultural da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo onde se concentram programas como Guri, Fábricas de Cultura, Conservatório de Tatuí, SP Escola de Teatro, entre outros. Foi gerente do Núcleo de Educação do Itaú Cultural entre 2002 e 2012 onde criou projetos tais como Crônica na Sala de Aula (formação de professores e publicação); Dança para Crianças, projeto agraciado com prêmio APCA de melhor Iniciativa em Dança em 2010: espetáculos, intercâmbio internacional e ações de formação); Obra Revelada (série em vídeo - TV Futura e DVD) e Rumos Educação Cultura e Arte (edital, formação, publicações). Foi fellow Fulbright no Smithsonian. Participou como membro do comitê de seleção da equipe curatorial do MAM - RJ, do comitê de seleção de textos da revista Ars [USP] e da Comissão Avaliadora do Prêmio da CBHA - Comisão Brasileira de História da Arte 2022.

Margarida Dias de Oliveira

UFRN

Professora Titular do Departamento de História da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Graduada em História (1988) e Mestre em Sociologia (1994) pela Universidade Federal da Paraíba e Doutora em História pela Universidade Federal de Pernambuco (2003) e Estágio Pós-doutoral no PPGH/UFRJ (2020). Pesquisa sobre ensino de História, História do ensino de História e História dos cursos universitários de História, livros didáticos de História, formação de professores, sempre na interligação com a teoria da História e os temas historiografia, memória e patrimônio cultural (histórico). Na UFRN assumiu cargos de gestão, dentre eles, foi Diretora da Editora de 2011 e 2015. No período de 2004 a 2015 foi assessora do Ministério da Educação como representante de História na Comissão Técnica do Programa Nacional do Livro Didático - PNLD (Fonte: Lattes)

Marta Rovai

UNIFAL

Professora Adjunta da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL). Pós-Doc pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Doutora em História Social, pela Universidade de São Paulo (USP). Diretora do Instituto de Ciências Humanas e Letras da UNIFAL-MG. Foi professora substituta na Universidade Estadual do Piauí (UESPI). É professora colaboradora da Pós-Graduação do Diversitas, na Universidade de São Paulo (USP) e professora convidada do Mestrado da Universidade de Montes Claros (Unimontes-MG). É pesquisadora do Núcleo de Estudos em História Oral (NEHO), da Universidade de São Paulo e do Formatio (Processos de Formação e Profissionalidade Docente (Formatio/UNIFAL).É coordenadora do projeto/grupo AMHOR: Acervo de Memória e História do Orgulho LGBTQIA+ (UNIFAL). Foi coordenadora do Grupo de Estudos Gênero, diversidade e afeto. Foi coordenadora institucional do PIBID/UNIFAL entre 2015 e 2022. É integrante da Rede Brasileira de História Pública. Foi diretora regional sudeste da Associação Brasileira de História Oral (ABHO), entre 2020 e 2022. É vice-coordenadora do GT de Gênero da ANPUH-MG e diretora de História Pública da ANPUH-BR. Foi Coordenadora do Núcleo de Atenção à Mulher (NAM) e foi chefe do Departamento de Direitos Humanos e Inclusão (UNIFAL-MG) entre 2022 e 2023. Possui Mestrado em História pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1998), tendo pesquisado sobre a juventude durante o Estado Novo (Fonte: Lattes)

Rodrigo de Almeida Ferreira

UFF

Professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal Fluminense (Departamento Sociedade, Educação e Conhecimento -SSE/FE-UFF). Doutor em Educação (UFMG, 2014 - com período Sanduíche/CNPq na Escola de Comunicação e Artes da USP). Mestre em História (UFMG, 2004). Integra o Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História ProfHistória/UFF, coordenando-o entre 2021/23 e atualmente exerce a vice coordenação. Integra a equipe de coordenação do Laboratório de Ensino de História (LEH/UFF). Atua nas áreas de História e Educação, com ênfase em Pesquisa e Práticas de Ensino de História; Educação e História Pública; Ensino de História e Audiovisual, com ênfase no cinema; Educação Libertária.

Dilton Cândido Santos Maynard

UFS

Possui graduação em Licenciatura Plena Em História pela Universidade Federal de Sergipe (1999), mestrado em Sociologia pela Universidade Federal de Sergipe (2002), doutorado em História pela Universidade Federal de Pernambuco (2008) e Pós-Doutorado em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2013). Professor Colaborador no Programa de Pós-graduação em História Comparada da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGHC/UFRJ). Professor do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de História da UFS (ProfHistória UFS). Pró-Reitor de Graduação da Universidade Federal de Sergipe (desde 2017). (Fonte: Lattes)

Jurandir Malerba

UFRGS

Possui graduação em História pela Universidade Federal de Ouro Preto (1988), mestrado em História pela Universidade Federal Fluminense (1992) e doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo (1997). Ocupou visiting positions nas universidades de Oxford (Inglaterra) e Georgetown (Washington, DC). Em 2012, inaugurou a Cátedra Sérgio Buarque de holanda de Estudos Brasileiros no Instituto de América Latina da Universidade Livre de Berlim. Atualmente é professor titular livre da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de História, com ênfase em História do Brasil e teoria da história, atuando principalmente nos seguintes temas: teoria da história, brasil joanino, história da historiografia, teoria da historiografia e historiografia brasileira (Fonte: Lattes)

Sônia Meneses

URCA

Realizou pós-doutorado na Universidade de São Paulo-USP. Doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestrado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). É professora associada da Universidade Regional do Cariri URCA, sendo atualmente coordenadora do Programa ProfHistória da mesma instituição. Editora-Chefe da Revista Brasileira de História (2023-2025); Coordenadora do projeto Negacionismo contemplado no Edital Mulheres na Ciência da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico -FUNCAP. Bolsista de produtividade do CNPQ. Tem como áreas de atuação: História do Tempo Presente, História Pública, Teoria da História, Ensino de História, Imprensa, Ditaduras e Negacionismo. Organizou publicou o Livro História, Memória e Direitos (2018) pela Editora Letra e Voz, "Operação Midiográfica: o Golpe de 1964 e a Folha de São Paulo, pela editora Intermeios, produto da tese de doutorado desenvolvida na Universidade Federal Fluminense. Organizou, juntamente com Juniele Rabelo de Almeida, o livro História Pública em Debate - Patrimônio, Educação e Mediações do Passado pela editora Letra e Voz (Fonte: Lattes)

Ricardo Santhiago Corrêa

Unifesp

Ricardo Santhiago é historiador e comunicólogo. É professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), onde coordena o Amabile - Arquivo da Memória Artística Brasileira e o Centro de Memória Urbana (CMUrb). É bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq na área de História. É graduado em Jornalismo (PUC-SP, 2004), com especialização em Jornalismo Científico (Unicamp, 2006); mestre e doutor em História Social (USP, 2009/2013), com pós-doutorado em História (UFF, 2015). Foi professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e é também professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Estudos Culturais da Universidade de São Paulo (USP) e professor colaborador do Programa de Pós-Graduação em História da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Membro da Associação Brasileira de História Oral (ABHO) desde 2007, foi seu vice-presidente (2020-2022) e editor da revista História Oral, sendo hoje seu diretor para a regional Sudeste (biênio 2022-2024). É também membro fundador e integrante da coordenação da Rede Brasileira de História Pública (RBHP) e coordenador da Diretoria de Cursos e História Pública da Associação Nacional de História (ANPUH). Integrou o comitê editorial que instituiu a revista International Public History (IPH) e participa do conselho editorial da série "Public History in International Perspective", da editora De Gruyter, bem como de outras revistas e séries (Fonte: Lattes)

Bruno Leal Pastor de Carvalho

UnB

Professor do Departamento de História da Universidade de Brasília (UnB) e do Programa de Pós-Graduação em História desta mesma universidade. Membro da International Society for First World War Studies. Foi professor-colaborador do Programa de Pós-Graduação em História Pública da Universidade Estadual do Paraná (2019-2022). Conselheiro da ANPUH-DF, fundador e editor-chefe do portal de divulgação científica Café História. Doutor em História Social (UFRJ, 2015). Mestre em Memória Social (UNIRIO, 2009), Especialista em História Contemporânea (PUCRS, 2010), Graduado em História (UERJ, 2008) e Comunicação Social (UFRJ, 2006). Foi professor do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense (2015-2017) e tem estágio pós-doutoral em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2017-2018). Pesquisa História Pública e Divulgação Científica. Também desenvolve pesquisas sobre crimes nazistas , Primeira Guerra Mundial e justiça no pós-guerra. Foi cocoordenador do Núcleo Interdisciplinar de Estudos Judaicos e Árabes da UFRJ (2011-2018). É membro da Rede Brasileira de História Pública, da Associação das Humanidades Digitais e da International Federation for Public History (IFPH) (Fonte: Lattes).

Juniele Rabêlo

UFF

Professora do Instituto de História da Universidade Federal Fluminense (UFF), atuando como docente permanente no Programa de Pós-Graduação em História e nos Cursos de Graduação. Doutora em História Social (USP) e mestre em História (UFMG). Realizou pós-doutorado em 2011 na UFMG e, em 2020, na University of California, UC Berkeley (Professora Visitante) e UFRGS. Pesquisadora integrante da equipe de coordenação do "Laboratório de História Oral e Imagem" (LABHOI-UFF). Vice presidente da Associação Brasileira de História Oral - ABHO (2022-2024). Editora da Revista História Oral (2023/2025); integrante da diretoria executiva da PHW - Public History Weekly (The open peer review journal; co-diretora da filial brasileira a partir de 2021). Integrante das comissões administrativas/científicas da Rede Brasileira de História Pública (Rebrahip) e Rede Trajetórias Docentes. Professora de História do Brasil Contemporâneo atuando na interface: história oral; história pública; trajetórias de vida; movimentos sociais; corpo-história; resistências libertárias e tempo presente (Fonte: Lattes)

Fernando Cauduro Pureza

UFRN

Professor do Departamento de Práticas Educacionais e Currículo da UFRN (2023). Professor do Programa de Pós-Graduação em Ensino de História da UFPB (2020) e professor do Programa de Pós-Graduação em História da UFPB (2021). Doutor em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2016). Mestre (2009), Bacharel (2009) e Licenciado (2005) em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de História Social, com ênfase em História Moderna e Contemporânea, atuando principalmente nos seguintes temas: história dos trabalhadores, relações entre literatura e história, história do movimento operário, economia moral, marxismo britânico e sindicalismo, teoria da história, ensino de história e historia pública. Atualmente desenvolve pesquisas no campo da História do Trabalho. Desde 2018 vem atuando no campo da História do Oriente Contemporâneo e desenvolve atividades de ensino em história da Ásia (Fonte: Lattes)

José Augusto Pádua

UFRJ

Possui graduação em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1983), mestrado em Ciência Política pelo Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro - IUPERJ (1985), doutorado em Ciência Política pelo IUPERJ (1997) e pós-doutorado em História pela University of Oxford (2007). Atualmente é professor associado do Instituto de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro, onde é um dos coordenadores do Laboratório de História e Natureza. Foi presidente, de 2010 a 2015, da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade (ANPPAS). É fellow do Rachel Carson Center for Environment and Society (Ludwig-Maximilians-Universitat, Munique) e foi membro, entre 2013 e 2015, do Conselho Diretor do International Consortium of Environmental History Organizations. Fez parte do colégio de consultores na criação do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, do qual é membro do Comitê Científico. É membro do comitê editorial da revista TOPOI e do conselho editorial dos periódicos Ambiente e Sociedade, Environment and History, Ecologia Política, História, Ciências, Saúde-Manguinhos e Revista de História Regional. Como especialista em história ambiental e política ambiental, deu cursos, proferiu conferências e participou de trabalhos de campo em mais de 40 países (Fonte: Lattes)

Samantha Quadrat

UFF

Possui graduação em História pela Universidade Federal Fluminense (1995), mestrado em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000) e doutorado em História pela Universidade Federal Fluminense (2005). Atualmente é professora associada de História da América Contemporânea da Universidade Federal Fluminense, onde atua no Laboratório de História Oral e Imagem (LABHOI). Tem experiência na área de História Latino-Americana, com ênfase nas últimas ditaduras e processos de redemocratização, atuando principalmente nos seguintes temas: memória, violência política, direitos humanos, lugares de memória e consciência, ensino de História, biografias, juventudes e hiv e aids. É uma das editoras da Revista Tempo (História-UFF). Integra o Conselho Científico da Associação Brasileira de História Oral e da International American Studies Association

Anita Lucchesi

COC/Fiocruz

Anita Lucchesi é doutora em História e atua como pesquisadora bolsista no Departamento de Pesquisa em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (DEPES/COC/Fiocruz), desenvolvendo um projeto de podcast para divulgação científica. É também co-investigadora do software de gerenciamento de fontes primárias Tropy, em colaboração com a Corporation for Digital Scholar, e docente colaboradora no Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe. Obteve seu doutorado pela Universidade de Luxemburgo (UNILU) em 2020, realizou um estágio pós-doutoral no Centro de História Contemporânea de Potsdam (ZZF) no mesmo ano e, posteriormente, no Centro de História Contemporânea e Digital (C2DH, UNILU) de 2023 a 2024. Possui mestrado em História Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ, 2014) e graduação em História pela mesma universidade (2011). Sua tese de doutorado, "For a New Hermeneutics of Practice in Digital Public History: Thinkering with memorecord.uni.lu", explorou a teoria e metodologia da história digital, interligando-a com a história pública e focando em questões epistemológicas da hermenêutica da prática. Desde 2008, Anita está envolvida com pesquisa e ensino relacionados a tecnologias digitais. É membro do Grupo de Estudos do Tempo Presente (GET/UFS), da Rede Brasileira de História Pública e do comitê diretor da Federação Internacional de História Pública. Seus interesses de pesquisa abrangem história pública digital, teoria e metodologia histórica, história oral, estudos de memória e divulgação científica da história (Fonte: Lattes)